Perder o sono é perder a saúde. Vários estudos comprovam os malefícios da falta de um sono saudável e abrem caminho para entrada de inúmeras doenças mais sérias, como: diabetes, insuficiência cardíaca, depressão e artrite.
A insônia é caracterizada pela má qualidade do sono noturno, seja pela dificuldade de adormecer, despertar precoce ou sono insuficiente para restabelecer a energia necessária ao organismo. A insônia é a porta de entrada para diversos problemas de saúde graves e entre eles a depressão.
Aproximadamente 80% dos pacientes depressivos apresentam queixas pertinentes a mudanças nos padrões do sono. Entre as principais alterações, é destacada a insônia, considerada um importante preditor do aumento do risco de depressão no seguimento de um a três anos (Harvey, 2001). A persistência de insônia pode estar intimamente associada ao aparecimento de um novo episódio depressivo ou ser um sintoma residual da depressão não-responsiva ao manejo terapêutico (Judd et al., 1998). As queixas específicas podem incluir despertares noturnos freqüentes, sono não restaurador, redução do sono total ou sonhos perturbadores, com impacto sobre a qualidade de vida. Em torno de 10% a 20% dos pacientes depressivos apresentam queixas de sonolência excessiva, com aumento do sono no período noturno e sonolência excessiva diurna (Bittencourt et al., 2005). Apesar da controvérsia sobre o papel dos pesadelos na depressão, há um consenso de que este é freqüentemente associado à depressão, principalmente em quadros graves com ideação suicida (Agargun et al., 2003).
A importância dos estudos do sono reside no seu papel de destaque na investigação da depressão, abrangendo as esferas do diagnóstico, da elaboração de estratégias de tratamento e da identificação de indivíduos vulneráveis à depressão.
Se você tem notado alterações no sono é preciso buscar um diagnóstico com um especialista.
Aproximadamente 80% dos pacientes depressivos apresentam queixas pertinentes a mudanças nos padrões do sono. Entre as principais alterações, é destacada a insônia, considerada um importante preditor do aumento do risco de depressão no seguimento de um a três anos (Harvey, 2001). A persistência de insônia pode estar intimamente associada ao aparecimento de um novo episódio depressivo ou ser um sintoma residual da depressão não-responsiva ao manejo terapêutico (Judd et al., 1998). As queixas específicas podem incluir despertares noturnos freqüentes, sono não restaurador, redução do sono total ou sonhos perturbadores, com impacto sobre a qualidade de vida. Em torno de 10% a 20% dos pacientes depressivos apresentam queixas de sonolência excessiva, com aumento do sono no período noturno e sonolência excessiva diurna (Bittencourt et al., 2005). Apesar da controvérsia sobre o papel dos pesadelos na depressão, há um consenso de que este é freqüentemente associado à depressão, principalmente em quadros graves com ideação suicida (Agargun et al., 2003).
A importância dos estudos do sono reside no seu papel de destaque na investigação da depressão, abrangendo as esferas do diagnóstico, da elaboração de estratégias de tratamento e da identificação de indivíduos vulneráveis à depressão.
Se você tem notado alterações no sono é preciso buscar um diagnóstico com um especialista.
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