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Conceito de Ecologia




Eduardo Kobra um artista brasileiro que já teve sua arte divulgada por vários países do mundo, decidiu expressar sua arte aqui no Brasil de uma maneira bem diferente. O artista usou muita cor e imaginação para colorir dois tanques gigantescos de uma empresa do Polo Industrial de Cubatão (SP). Caracterizada por tons fortes e marcantes, ele quis com a arte contrapor o ambiente mais pesado, característico das grandes indústrias, com um cenário um pouco mais agradável e vibrante.
Cada tanque de armazenamento de gás da empresa Linde, com cerca de 14 metros de altura por 17 de diâmetro, foram transformados em grandes telas coloridas. A empresa fica às margens da Rodovia Cônego Domênico Rangoni, trecho do Sistema Anchieta-Imigrantes que liga Cubatão a Guarujá, no litoral de São Paulo, por onde passam diariamente milhares de veículos.
Cubatão que já foi conhecida como uma das cidades mais poluídas do mundo, hoje é uma cidade bem diferente e a preocupação com o meio ambiente tem sido meta de moradores, do poder público e das grandes empresas e ações como esta demonstra esta nova realidade, de uma cidade que se preocupa com o uso dos recursos naturais e de como deve preservá-los.
O trabalho que durou cerca de 60 dias para ficar pronto consumiu cerca de 70 litros de tinta poliuretano, tinta normalmente utilizada em estruturas metálicas industriais. Este tipo de tinta foi utilizada pelo fato da obra estar bem próxima ao litoral onde as condições climáticas são mais severas.



Algumas pessoas tendem a sofrer com dor-de-cabeça ao exalar o perfume da Dama-da-noite (Cestrum nocturnum), pertencente a família das solanáceas, isso acontece por que a Dama-da-noite é uma planta que tem propriedades tóxicas para animais de sangue quente, por exemplo, o gado.
As folhas não devem ser ingeridas pelo gado pois causam intoxicação, afetando os sistemas gástrico e neurológico.
Seu perfume não é tóxico, mas pode causar eventuais dores de cabeça, apenas por ser muito forte.



A busca pela sustentabilidade deve começar no lar e se estender para outros setores de sua vida. O novo conceito de construções com menos impactos ao meio ambiente, ganha mais adeptos em novos projetos, abrindo caminho para uma verdadeira revolução na maneira de construir.
A preocupação com o meio ambiente tem um estímulo a mais quando chegam as contas de água e energia elétrica dessas novas construções, para se ter uma ideia, a diferença na economia de água chega a 30%, se o morador reaproveitar a água da chuva para lavar o carro e regar o jardim; segundo cálculos do Departamento de Engenharia Hidráulica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). Em relação a conta de energia elétrica, a economia pode chegar a 35% se forem instalados painéis solares na residência.
Ao utilizar o telhado branco, o benefício é uma diminuição considerável na temperatura interna da casa, economizando com o ar condicionado.
É fácil encontrar materiais de construção ecológicos em lojas especializadas; nelas é possível encontrar quase de tudo para comprar, tintas não-tóxicas, miniestações de tratamento de água e esgoto, temporizadores de luz, painéis solares, entre outros produtos.
No geral estes produtos custam mais caros do que o convencional, mas em longo prazo o investimento compensa pela economia e pela sustentabilidade.








Ávidas por luz e ar, foi justamente nas copas das árvores que estas plantas conseguiram encontrar um lugar ao sol.
Sempre que se lê alguma coisa referente a orquídeas ou bromélias, é comum depararmos com o termo epífita. No entanto, nem todos sabem o que essa palavra significa realmente. Para explicar, mais uma vez recorremos ao grego em que epi equivale à expressão sobre algo ou em cima de algo, e fiton se entende genericamente para todo e qualquer vegetal. Ou seja, uma epífita é aquele que cresce em cima de outras plantas, geralmente nos ramos e troncos das árvores. Porém, vale lembrar que esse modo de vida, tão peculiar, não pode de forma alguma ser confundido com o parasitismo.
Pelo fato de sintetizarem seus próprios alimentos, as plantas epífitas são chamadas também de vegetais autótrofos. Em outras palavras, elas dependem de seus hospedeiros única e exclusivamente para se instalar. E o único lugar onde conseguem alcançar a tão desejada luz do sol são as copas das árvores. É que a Natureza, sabia como ela só, deu um jeito para que suas filhas pequenas e frágeis pudessem fugir da esmagadora sombra das florestas tropicais. Isso porque, nessas imensas matas, o epifitismo atinge seu apogeu com centenas de espécies das mais variadas famílias botânicas.
Para que possam dispensar o rico húmus do solo, estas plantas se alimentam do que acaba surgindo em forma de fragmentos, como poeira, detritos e sais minerais, dissolvidos das cascas das árvores pelas chuvas. Aliás, essa água escorre da copa diretamente para o chão, o que a torna um produto raro no novo habitat das epífitas. Sem falar que, em temporadas de seca, o sol e os ventos fortes desidratam os troncos e ramos das árvores.
Como na Natureza nada se perde e tudo se transforma, às plantas epífitas não sobrou outra alternativa senão a de se adaptar ao novo ambiente. E, para que isso fosse impossível, cada uma delas soube bem o que fazer para enfrentar a dura luta da sobrevivência. Algumas, como, por exemplo as bromélias, transformaram-se em pequenos tanques reservando a água das chuvas para viver da matéria orgânica dissolvida neste meio. Outras, como as orquídeas, conservam a água em seus próprios tecidos, folhas e principalmente nos pseudobulbos. Há ainda muitas espécies que se desidratam, ficando temporariamente com a aparência de plantas secas e enroladas.
Curiosamente, algumas famílias, além dos representantes que vivem diretamente no solo, abrigam também espécies epífitas. É o caso das Aráceas, Cactáceas, Piperáceas entre outras. Logo, o epifitismo não é nenhuma exclusividade das orquídeas e bromélias. Ainda mais por que, mesmo que de forma modesta, existem epífitas também nas florestas frias e temperadas. Contudo, o mais irônico, no caso de plantas tropicais, é que as epífitas tem uma vida semelhante a das xerófitas (xeros=seco) dos desertos. Ou seja, são plantas sedentas num universo onde a chuva é muito frequente.
Já os cogumelos, apesar de também crescerem nos troncos das árvores, principalmente nas zonas mais sombrias, não devem ser tratados como plantas epífitas. Eles são na verdade, vegetais saprófitos (sapro=podre), por que se desnvolvem nas partes mortas das árvores. No caso dos líquens, embora considerados uma perfeita associação de algas e fungos (cogumelos), quando crescem sobre outros vegetais levam o nome de placas epífitas. Neste tipo de combinação, a alga lhes garante uma posição autótrofa.
Uma outra planta conhecida por crescer sobre vegetais é a cúscuta ou cipó chumbo. Filamentosa e de colorido dourado, ela sim é parasita. E como não precisa se preocupar com seus alimentos, dispensa a clorofila, sobrevivendo dos líquidos vitais de seus hospedeiros. Mas isso não chega a causar uma guerra nas florestas, já que, para a felicidade dos vegetais explorados, as extravagâncias dos parasitas não são uma prática tão comum assim.




A temporada de frutos abundantes nas matas brasileiras favorece a observação de pássaros bem coloridos e entre elas os tucanos (gênero Ramphastus) e araçaris (gênero Pteroglossus). Naturalmente qualquer um pode reconhecê-los com seu bico enorme durante o vôo, mas nem sempre dá para assistir às suas refeições, já que preferem as copas das árvores mais altas e frondosas como as figueiras ou os louros. Com cerca de 48 cm de comprimento e presente do Espírito Santo, Minas Gerais e Goiás ao Rio Grande do Sul, o tucano-de-bico-verde pode ser encontrado também no Paraguai e Argentina. Habita a copa de florestas altas, principalmente em áreas montanhosas da Mata Atlântica, em seu interior e nas bordas. Eventualmente aproveita frutos de pomares e cafezais, chegando a descer ao solo para comer os caídos. Goiabas, açais e sementes de palmito juçara são seus alimentos preferidos. Além dos frutos, os tucanos também comem aranhas, grilos, cigarras, bem como ovos e filhotes de outras aves, enquanto os araçaris são adeptos do vegetarianismo mais puro. Geralmente vive em grupos pequenos, de cerca de 6 indivíduos. Faz ninho em buracos de árvores, pondo de 2 a 4 ovos.
Ficar a espreita desta bela ave pode render boas fotos ao seu observador.




Atualmente a quantidade de lixo produzida diariamente por um ser humano é de aproximadamente 5 Kg.

* Se somarmos toda a produção mundial, os números são alarmantes.
* Só o Brasil produz 240 000 toneladas de lixo por dia.
* O aumento excessivo da quantidade de lixo se deve ao aumento do poder aquisitivo e pelo perfil de consumo de uma população. Além disso, quanto mais produtos industrializados, mais lixo é produzido.

Tipos de lixo:

-         Doméstico (alimentos, embalagens, etc)
-         Industrial (carvão mineral, lixo químico, fumaças)
-         Agrícola (esterco, fertilizantes)
-         Hospitalar
-         Materiais Radioativos ( indústria medicina...)
-         Tecnológico (TV, rádios)

Estima-se que em torno de 88% do lixo doméstico vai parar em aterros sanitários. A fermentação destes degetos no aterro sanitário produz dois produtos: o chorume e o gás metano.
Menos de 3% do lixo vai para as usinas  de compostagem (adubo).
O lixo hospitalar, por exemplo, deve ir para os incineradores.
Apenas 2% do lixo de todo o Brasil é reciclado!

Reciclar é 15 vezes mais caro do que jogar o lixo em aterros. Em países desenvolvidos como a França e Alemanha, a iniciativa privada é encarregada do lixo. Fabricantes de embalagens são considerados responsáveis pelo destino do lixo e o consumidor também tem que fazer sua parte. Por exemplo, quando uma pessoa vai comprar uma pilha nova, é preciso entregar a usada.
Uma garrafa plástica ou vidro pode levar 1 milhão de anos para decompor-se. Uma lata de alumínio, de 80 a 100 anos. Porém todo esse material pode ser reaproveitado, transformando-se em novos produtos ou matéria prima, sem perder as suas propriedades.
Separando todo o lixo produzido em residências, estaremos evitando a poluição e impedindo que a sucata se misture aos restos de alimentos, facilitando assim seu reaproveitamento pelas indústrias. Além disso, estaremos poupando a meio ambiente e contribuindo para o nosso bem estar no futuro.

Cada 50 quilos de papel usado, transformado em papel novo, evita que uma árvore seja cortada.
Cada 50 quilos de alumínio usado e reciclado, evita que sejam extraídos do solo cerca de 5.000 quilos de minério, a bauxita.
Com um quilo de vidro quebrado, faz-se exatamente um quilo de vidro novo. E a grande vantagem do vidro é que ele pode ser reciclado infinitas vezes.
O maior problema do acumulo crescente de lixo em todo o mundo é a falta de conscientização da própria população.



Segundo dados da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), a reutilização de pneus para a geração de energia na produção de cimento esta em alta no Brasil. Para se ter uma dimensão dos benefícios para o Meio Ambiente, o volume coprocessado em 2014 representou a eliminação de um passivo ambiental de 1,12 milhão de toneladas, incremento de 374% em relação ao ano 2000.
Na produção do cimento o coprocessamento acontece de duas formas:

1- A primeira corresponde ao uso de pneus descartados e resíduos triturados de diversos setores industriais (borras oleosas, resinas, látex, materiais impróprios para reuso, tecidos e até coco de babaçu)

2- A segunda forma de coprocessamento ocorre pela substituição do ferro pelo chamado pó de aciaria. Neste caso, o resíduo do processo de siderurgia é usado como matéria-prima na indústria cimenteira, contribuindo para tornar o processo fabril mais ecoeficiente. 

Desta maneira, o coprocessamento reduz a emissão de dióxido de carbono (o CO2, conhecido como gás carbônico) na atmosfera, um dos maiores responsáveis pelo aquecimento global e ainda evita a destinação inadequada de lixo industrial no Meio Ambiente.
Entre os resíduos reaproveitados pelo setor cimenteiro, os pneus são o maior destaque, estima-se que no decorrer de 1 ano, mais de 53 milhões de pneus inservíveis podem ser retirados do Meio Ambiente.
O projeto deu tão certo que mais de 62% do parque industrial cimenteiro no Brasil já estão licenciadas para o coprocessamento deste tipo de resíduo.






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