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Conceito de Ecologia


Muitas pessoas ainda acreditam que as plantas epífitas são espécies parasitas e que de alguma forma prejudica outras espécies onde se alojam. As epífitas são espécies de plantas que vivem sobre troncos de árvores, muito comuns nas florestas tropicais. São exemplos de plantas epífitas, as bromélias, as orquídeas, as samambaias, as begônias, imbés, cactos entre outras.
A relação ecológica existente entre as epífitas e as demais espécies onde elas se alojam é o inquilinismo, ou seja, elas usam os troncos destas espécies para suporte e para terem mais acesso à luz solar.
As epífitas não prejudicam suas hospedeiras, não sugam nutrientes nem água das mesmas, sua nutrição se dá por meio da absorção de umidade e partículas orgânicas superficiais dos troncos e do ar, e principalmente das frestas das espécies onde suas raízes se apoiam.
As epífitas são muito importantes ecologicamente, sendo o habitat de muitos insetos e ainda nos presenteando com belíssimas flores de formatos e cores exóticas.






 





A partir de 2019, a Ararinha azul (Cyanopsitta spixii) deverá ser reintroduzida ao seu habitat natural, a Caatinga, quase 20 anos depois de desaparecer da Natureza.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente a Ararinha azul é considerada extinta na Natureza desde os os anos 2000 e atualmente é encontrada apenas em instituições particulares de preservação no Brasil, Espanha, Alemanha e Catar. Estima-se que existam apenas 120 espécimes do animal no mundo.
O governo brasileiro assinou um acordo com entidades internacionais para a construção de um Centro de Reintrodução e Reprodução da Ararinha azul, em Curaçá, Bahia.
Para o sucesso do projeto o governo pretende combater o tráfico ilegal de animais, regenerar áreas degradadas de vegetação e da mata ciliar da caatinga e restringir o uso do solo local por mineradoras, numa extensão de 40 mil hectares.
No projeto uniram-se ao governo brasileiro, o criadouro Fazenda Cachoeira, a Associação para Conservação de Papagaios em Extinção (ACTP), o Jurong Bird Park, a Lubara Breeding Center -Al Wabra (AWWP) e a Parrots International (PI).





Com a realização da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas durante a ECO 92 no Rio de Janeiro, surgiu o mercado de carbono. O Protocolo de Quioto (Japão 97) determinou que as nações signatárias deveriam assumir compromissos de redução de emissão de gases que poderiam agravar o efeito estufa, estipulando que todos os esforços que limitassem ou reduzissem a emissão desses gases deveriam ter um valor econômico. Estava criado um importante mecanismo para combater o efeito estufa, o MDL (mecanismo de desenvolvimento limpo).
Os paisesem desenvolvimento que não possuem metas de redução pelo Protocolo de Quioto, podem negociar créditos obtidos com projetos certificados de redução com paises que possuem metas de redução.
Uma tonelada de dióxido de carbono (ou equivalente de outro gás de efeito estufa), não emitida ou retirada da atmosfera equivale a 1 crédito de carbono que pode ser negociado no mercado internacional.
A partir daí a proteção das riquezas naturais de um país e de sua biodiversidade, se tornaram instrumentos de prestígio internacional e fonte de divisas financeiras, estimulando ao mesmo tempo o desenvolvimento sustentável, e a flexibilização das emissões dos países já industrializados.




A USP de São Carlos em parceria com a Universidade Federal de São Carlos, divulgou recentemente o resultado de uma pesquisa realizada, que comprova que o Açafrão pode ser um bom aliado para combater o mosquito da dengue.
Além de colorir e acentuar o sabor dos alimentos, o Açafrão da terra (Curcuma longa) quando colocado em locais onde o Aedes aegypti costuma se reproduzir, impede o desenvolvimento das larvas do mosquito.
Segundo o coordenador da pesquisa isso acontece por que a curcumina, molécula responsável pelo tom alaranjado do Açafrão da terra, é capaz de tornar as larvas do mosquito fotossensíveis e, portanto, intolerante à luz do sol.
Os testes de campo são o próximo passo para consagrar os resultados feitos em laboratório, vamos aguardar.



Nós usamos muito o poliuretano (plástico) por que é fácil de processar, é durável, barato e serve para produzir quase tudo que utilizamos, mangueiras, enchimento de móveis, tecidos, utensílios domésticos, usos diversos na indústria, no comércio e muito mais.
Mas o grande problema do poliuretano é que não existia nenhum processo natural para fazer a sua decomposição depois de descartado.
Mas recentemente foi descoberto na floresta amazônica, no Equador, um fungo que pode ajudar muito nesta tarefa de decompor o poliuretano.

O Pestalotiopsis microspora foi descoberto por um grupo de pesquisadores da Universidade Yale (EUA), chefiados pelo professor de bioquímica molecular Scott Strobel. Os pesquisadores afirmam que esta é a primeira espécie de fungo que consegue sobreviver apenas com poliuretano e, o mais importante, ele consome o plástico em condições anaeróbicas – as mesmas encontradas no fundo de lixões. Isto o torna um forte candidato para projetos de biorremediação (uso de micro-organismos para remover poluentes), uma alternativa bem melhor do que simplesmente enterrar o plástico e torcer que ele se decomponha sozinho.

O Pestalotiopsis Microspora

Apesar de ter sido alardeado pela imprensa que o P. microspora é um cogumelo, na verdade é um endófito pertencente ao filo Ascomycota, enquanto cogumelos pertencem ao filo Basidiomycota. Endófitos são espécimes (geralmente fungos ou bactérias) que vivem no interior de plantas durante parte da vida ou a vida inteira, aparentemente sem lhes causarem qualquer prejuízo.
Outra novidade deste fungo é que produz o taxol, outro elemento químico usado no tratamento do câncer de ovário e mama, atualmente extraído do teixo do Himalaia, que aliás, é uma atividade comercialmente rentável.
Os cientistas realizaram um teste e observaram que dois P. microspora isolados foram capazes de crescer sobre o plástico, alimentando-se exclusivamente dessa fonte, tanto na presença quanto na ausência de oxigênio, o que gerou grande expectativa para a utilização deste fungo em aterros e lixões.
A enzima produzida pelo fungo que é a responsável pela degradação do poliuretano já está sendo isolada em laboratório e em breve, será patenteada e produzida sinteticamente, aumentando assim as possibilidades de bio-degradação do plástico e bio-remediação do ambiente.




Jia Haixia é cego e seu amigo Jia Wenqui perdeu os dois braços em um acidente quando ele tinha 3 anos, mas estes dois amigos já conseguiram um feito que muitos nem sonham conseguir.
Os dois já plantaram mais de 10.000 mudas de árvores em torno da aldeia de Yeli, no nordeste da China, local onde moram.
O motivo para se plantar tantas árvores é a intenção de que elas ajudem a proteger a vila onde moram de eventuais inundações.
A tarefa não é fácil e os dois amigos acordam cego e trabalham o dia todo junto, um complementando a deficiência do outro e neste ritmo que envolve amizade, trabalho e satisfação eles já conseguiram plantar mais de 10.000 novas árvores nas terras em torno da aldeia.
As mudas são extraídas de árvores nativas da região e depois de plantadas são regadas e cuidadas com atenção até que se tornem auto sustentáveis. Um trabalho comovente e inspirador.













Algumas pessoas tendem a sofrer com dor-de-cabeça ao exalar o perfume da Dama-da-noite (Cestrum nocturnum), pertencente a família das solanáceas, isso acontece por que a Dama-da-noite é uma planta que tem propriedades tóxicas para animais de sangue quente, por exemplo, o gado.
As folhas não devem ser ingeridas pelo gado pois causam intoxicação, afetando os sistemas gástrico e neurológico.
Seu perfume não é tóxico, mas pode causar eventuais dores de cabeça, apenas por ser muito forte.








Ávidas por luz e ar, foi justamente nas copas das árvores que estas plantas conseguiram encontrar um lugar ao sol.
Sempre que se lê alguma coisa referente a orquídeas ou bromélias, é comum depararmos com o termo epífita. No entanto, nem todos sabem o que essa palavra significa realmente. Para explicar, mais uma vez recorremos ao grego em que epi equivale à expressão sobre algo ou em cima de algo, e fiton se entende genericamente para todo e qualquer vegetal. Ou seja, uma epífita é aquele que cresce em cima de outras plantas, geralmente nos ramos e troncos das árvores. Porém, vale lembrar que esse modo de vida, tão peculiar, não pode de forma alguma ser confundido com o parasitismo.
Pelo fato de sintetizarem seus próprios alimentos, as plantas epífitas são chamadas também de vegetais autótrofos. Em outras palavras, elas dependem de seus hospedeiros única e exclusivamente para se instalar. E o único lugar onde conseguem alcançar a tão desejada luz do sol são as copas das árvores. É que a Natureza, sabia como ela só, deu um jeito para que suas filhas pequenas e frágeis pudessem fugir da esmagadora sombra das florestas tropicais. Isso porque, nessas imensas matas, o epifitismo atinge seu apogeu com centenas de espécies das mais variadas famílias botânicas.
Para que possam dispensar o rico húmus do solo, estas plantas se alimentam do que acaba surgindo em forma de fragmentos, como poeira, detritos e sais minerais, dissolvidos das cascas das árvores pelas chuvas. Aliás, essa água escorre da copa diretamente para o chão, o que a torna um produto raro no novo habitat das epífitas. Sem falar que, em temporadas de seca, o sol e os ventos fortes desidratam os troncos e ramos das árvores.
Como na Natureza nada se perde e tudo se transforma, às plantas epífitas não sobrou outra alternativa senão a de se adaptar ao novo ambiente. E, para que isso fosse impossível, cada uma delas soube bem o que fazer para enfrentar a dura luta da sobrevivência. Algumas, como, por exemplo as bromélias, transformaram-se em pequenos tanques reservando a água das chuvas para viver da matéria orgânica dissolvida neste meio. Outras, como as orquídeas, conservam a água em seus próprios tecidos, folhas e principalmente nos pseudobulbos. Há ainda muitas espécies que se desidratam, ficando temporariamente com a aparência de plantas secas e enroladas.
Curiosamente, algumas famílias, além dos representantes que vivem diretamente no solo, abrigam também espécies epífitas. É o caso das Aráceas, Cactáceas, Piperáceas entre outras. Logo, o epifitismo não é nenhuma exclusividade das orquídeas e bromélias. Ainda mais por que, mesmo que de forma modesta, existem epífitas também nas florestas frias e temperadas. Contudo, o mais irônico, no caso de plantas tropicais, é que as epífitas tem uma vida semelhante a das xerófitas (xeros=seco) dos desertos. Ou seja, são plantas sedentas num universo onde a chuva é muito frequente.
Já os cogumelos, apesar de também crescerem nos troncos das árvores, principalmente nas zonas mais sombrias, não devem ser tratados como plantas epífitas. Eles são na verdade, vegetais saprófitos (sapro=podre), por que se desnvolvem nas partes mortas das árvores. No caso dos líquens, embora considerados uma perfeita associação de algas e fungos (cogumelos), quando crescem sobre outros vegetais levam o nome de placas epífitas. Neste tipo de combinação, a alga lhes garante uma posição autótrofa.
Uma outra planta conhecida por crescer sobre vegetais é a cúscuta ou cipó chumbo. Filamentosa e de colorido dourado, ela sim é parasita. E como não precisa se preocupar com seus alimentos, dispensa a clorofila, sobrevivendo dos líquidos vitais de seus hospedeiros. Mas isso não chega a causar uma guerra nas florestas, já que, para a felicidade dos vegetais explorados, as extravagâncias dos parasitas não são uma prática tão comum assim.




A temporada de frutos abundantes nas matas brasileiras favorece a observação de pássaros bem coloridos e entre elas os tucanos (gênero Ramphastus) e araçaris (gênero Pteroglossus). Naturalmente qualquer um pode reconhecê-los com seu bico enorme durante o vôo, mas nem sempre dá para assistir às suas refeições, já que preferem as copas das árvores mais altas e frondosas como as figueiras ou os louros. Com cerca de 48 cm de comprimento e presente do Espírito Santo, Minas Gerais e Goiás ao Rio Grande do Sul, o tucano-de-bico-verde pode ser encontrado também no Paraguai e Argentina. Habita a copa de florestas altas, principalmente em áreas montanhosas da Mata Atlântica, em seu interior e nas bordas. Eventualmente aproveita frutos de pomares e cafezais, chegando a descer ao solo para comer os caídos. Goiabas, açais e sementes de palmito juçara são seus alimentos preferidos. Além dos frutos, os tucanos também comem aranhas, grilos, cigarras, bem como ovos e filhotes de outras aves, enquanto os araçaris são adeptos do vegetarianismo mais puro. Geralmente vive em grupos pequenos, de cerca de 6 indivíduos. Faz ninho em buracos de árvores, pondo de 2 a 4 ovos.
Ficar a espreita desta bela ave pode render boas fotos ao seu observador.




Atualmente a quantidade de lixo produzida diariamente por um ser humano é de aproximadamente 5 Kg.

* Se somarmos toda a produção mundial, os números são alarmantes.
* Só o Brasil produz 240 000 toneladas de lixo por dia.
* O aumento excessivo da quantidade de lixo se deve ao aumento do poder aquisitivo e pelo perfil de consumo de uma população. Além disso, quanto mais produtos industrializados, mais lixo é produzido.

Tipos de lixo:

-         Doméstico (alimentos, embalagens, etc)
-         Industrial (carvão mineral, lixo químico, fumaças)
-         Agrícola (esterco, fertilizantes)
-         Hospitalar
-         Materiais Radioativos ( indústria medicina...)
-         Tecnológico (TV, rádios)

Estima-se que em torno de 88% do lixo doméstico vai parar em aterros sanitários. A fermentação destes degetos no aterro sanitário produz dois produtos: o chorume e o gás metano.
Menos de 3% do lixo vai para as usinas  de compostagem (adubo).
O lixo hospitalar, por exemplo, deve ir para os incineradores.
Apenas 2% do lixo de todo o Brasil é reciclado!

Reciclar é 15 vezes mais caro do que jogar o lixo em aterros. Em países desenvolvidos como a França e Alemanha, a iniciativa privada é encarregada do lixo. Fabricantes de embalagens são considerados responsáveis pelo destino do lixo e o consumidor também tem que fazer sua parte. Por exemplo, quando uma pessoa vai comprar uma pilha nova, é preciso entregar a usada.
Uma garrafa plástica ou vidro pode levar 1 milhão de anos para decompor-se. Uma lata de alumínio, de 80 a 100 anos. Porém todo esse material pode ser reaproveitado, transformando-se em novos produtos ou matéria prima, sem perder as suas propriedades.
Separando todo o lixo produzido em residências, estaremos evitando a poluição e impedindo que a sucata se misture aos restos de alimentos, facilitando assim seu reaproveitamento pelas indústrias. Além disso, estaremos poupando a meio ambiente e contribuindo para o nosso bem estar no futuro.

Cada 50 quilos de papel usado, transformado em papel novo, evita que uma árvore seja cortada.
Cada 50 quilos de alumínio usado e reciclado, evita que sejam extraídos do solo cerca de 5.000 quilos de minério, a bauxita.
Com um quilo de vidro quebrado, faz-se exatamente um quilo de vidro novo. E a grande vantagem do vidro é que ele pode ser reciclado infinitas vezes.
O maior problema do acumulo crescente de lixo em todo o mundo é a falta de conscientização da própria população.



Segundo dados da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), a reutilização de pneus para a geração de energia na produção de cimento esta em alta no Brasil. Para se ter uma dimensão dos benefícios para o Meio Ambiente, o volume coprocessado em 2014 representou a eliminação de um passivo ambiental de 1,12 milhão de toneladas, incremento de 374% em relação ao ano 2000.
Na produção do cimento o coprocessamento acontece de duas formas:

1- A primeira corresponde ao uso de pneus descartados e resíduos triturados de diversos setores industriais (borras oleosas, resinas, látex, materiais impróprios para reuso, tecidos e até coco de babaçu)

2- A segunda forma de coprocessamento ocorre pela substituição do ferro pelo chamado pó de aciaria. Neste caso, o resíduo do processo de siderurgia é usado como matéria-prima na indústria cimenteira, contribuindo para tornar o processo fabril mais ecoeficiente. 

Desta maneira, o coprocessamento reduz a emissão de dióxido de carbono (o CO2, conhecido como gás carbônico) na atmosfera, um dos maiores responsáveis pelo aquecimento global e ainda evita a destinação inadequada de lixo industrial no Meio Ambiente.
Entre os resíduos reaproveitados pelo setor cimenteiro, os pneus são o maior destaque, estima-se que no decorrer de 1 ano, mais de 53 milhões de pneus inservíveis podem ser retirados do Meio Ambiente.
O projeto deu tão certo que mais de 62% do parque industrial cimenteiro no Brasil já estão licenciadas para o coprocessamento deste tipo de resíduo.






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Os animais polinizadores não são importantes apenas para a biodiversidade do planeta, mas também são essenciais para garantir a oferta de alimentos, por isso a necessidade de preservá-los. Para se ter uma ideia mais de três quartos das principais lavouras de alimentos no mundo dependem, de alguma maneira, dos polonizadores animais.
Dos polonizadores dependem o volume e ou a qualidade da produção de alimentos e cerca de 90% das plantas também dependem dessas espécies.
A IPBES (Plataforma Intergovernamental de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos), foi criada no âmbito das Nações Unidas para estudar as informações e os problemas que cercam os polonizadores.
Estudos realizados pelo Orgão alertam que um número crescente de espécies de animais polinizadores está ameaçado de extinção em todo o mundo.
O relatório “Polinização, polinizadores e produção de alimentos”, divulgado durante sessão plenária da IPBES, no último dia 26 de fevereiro, em Kuala Lumpur, na Malásia, aponta que fatores como a mudança no uso da terra, a agricultura intensiva, o uso indiscriminado de pesticidas e alterações climáticas estão colocando em risco a biodiversidade dos polinizadores e, em consequência, a produção de alimentos, o equilíbrio dos ecossistemas, a saúde e bem-estar das pessoas e a economia global.
Os polinizadores mais conhecidos no mundo são as abelhas, mas há também outras espécies, como moscas, borboletas, besouros, pássaros, morcegos e alguns vertebrados, como lagartos e pequenos mamíferos. No Brasil, por exemplo, diversos fatores já colocam cerca de cinco espécies de abelhas na lista de polonizadores ameaçados. Mesmo sendo tão importantes para o planeta, os polonizadores ainda são pouco estudados, para se ter uma ideia, os recentes levantamentos em nível global indicam que 16,5% dos polinizadores já são considerados ameaçados com algum nível de extinção, sendo que cerca de 30% deles estão em ilhas.
É necessário estudar melhor essas populações de polonizadores para se estabelecer políticas específicas de proteção aos polonizadores que já estão considerados em risco de extinção.
Iniciativas de incentivo às coleções biológicas, ao trabalho de museus e a formação de taxonomistas é imprecendível para montar uma base de dados de estudo, avaliação e proposição de políticas públicas e ações futuras.





Os polonizadores animais sempre tiveram papel de extrema importância para o sucesso da produtividade agrícola brasileira, ainda assim muitas espécies vivem em situação de risco de extinção.
Entre as principais espécies cultivadas no Brasil que dependem ou são beneficiadas pela polinização animal estão o açaí, maracujá, abacate, tomate, mamão, dendê, a maçã, manga, acerola, e muitas outras frutas, além da castanha-do-pará, do cacau e do café. Soja, algodão e canola também produzem mais quando suas lavouras são visitadas por polinizadores.
Ainda assim faltam estudos e políticas para preservação destes importantes agentes na agricultura. Conhecer os polonizadores silvestres brasileiros de cada cultura pode se evitar por exemplo o uso inadequado de pesticidas que podem prejudicar a fauna local e a extinção de importantes polonizadores de determinada região.
No campo econômico estima-se que cerca de 12 bilhões dólares são gerados com auxílio dos polonizadores animais no Brasil, dentre eles mais de 1,8 mil espécies de abelhas, além de outras diversas espécies. Muitas vezes esses vários polinizadores vêm de uma área preservada perto de uma cultura agrícola, por isso a importância e a necessidade urgente de se conhecer para que haja ações de proteção e até mesmo de possíveis manejos de espécies para determinadas regiões.
O desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável, a diversificação das paisagens agrícolas e a redução do uso de pesticidas, são desafios cada vez maiores à medida que a população vai crescendo e necessitando de mais alimentos.
A busca por estratégias que poderiam ser usadas para políticas de conservação, informações sobre como promover as condições para a vida dos polinizadores, como transformar as paisagens agrícolas e como fazer a aproximação entre a sociedade, a natureza e os polinizadores são os grandes desafios mundiais para os próximos anos.




O grupo Kantar que hoje é o maior conglomerado global especializado em estudos, pesquisas, monitoramento e análise de dados, concluiu que a crise de abastecimento de água na grande São Paulo, trouxe expressivas mudanças de comportamento para o paulistano. Cenário da maior estiagem das últimas décadas, São Paulo sofreu com a falta d`agua e com os famigerados rodízios, porém o País como um todo sofreu: 45% dos brasileiros tiveram que lidar, de alguma forma, com a falta de água e 29% sofreram duas vezes por semana com o problema. Os lares de baixa renda são os mais prejudicados e há uma grande preocupação com o tema, tanto em São Paulo (74%) como no Brasil com um todo (65%).
De acordo com o levantamento, em 34% das residências da região metropolitana de São Paulo faltou água diariamente. Esse número é bem maior do que o do interior de São Paulo (3%), Grande Rio de Janeiro (7%) e o Brasil como um todo (7%).
Em São Paulo até a frequência de banhos por semana caiu quase 10%, de 13,8 para 12,5, índice bem abaixo da média brasileira.
 Campanhas de conscientização e programas de incentivo ao uso consciente foram veinculados constantemente nos meios de comunicação e atingiram, em seis meses, 16 milhões de habitantes, o que equivale a 82% da população. Para se ter uma ideia da abrangência das campanhas publicitárias, cada paulistano foi impactado por um comercial sobre a crise hídrica 17 vezes – praticamente o mesmo tanto de vezes que assistiu a propagandas de produtos de barbear e depilação.
A conscientização sobre a gravidade da crise hídrica na capital paulista, junto com os programas oficiais de incentivo à economia e de penalização do aumento do consumo, trouxe mudanças nos hábitos da população. A frequência de banhos por semana caiu quase 10%, de 13,8 para 12,5 – abaixo da média brasileira, que também caiu no período, de 15,7 para 13,8. Ainda assim, o paulistano toma, em média, bem mais banhos do que países como Polônia (9,6) e França (7,4).
A duração do banho também mudou. Houve uma migração dos longos (mais de 15 minutos) para os curtos (menos de 5 minutos). No início de 2014, essa proporção era de 41% e 27%, respectivamente, e migrou para 27% e 33%. Como efeito colateral, caíram as vendas de shampoos e sabonetes em barra e aumentou o uso de desodorante, em especial o formato aerossol.
Embora reconheça a importância das ações referentes ao uso consciente dos recursos hídricos, os paulistanos contam com uma participação maior do Estado, para evitar problemas futuros. Para 45% dos paulistanos, o governo estadual é o principal responsável pela crise de abastecimento. Sabesp (19%), falta de chuvas (18%) e a própria população (10%) também foram citadas. A boa notícia é que a dificuldade despertou a consciência, não só em São Paulo, mas no conjunto da população.
O problema hídrico trouxe benefícios concretos para quase metade dos brasileiros (48%), que consideram uma prioridade viver um estilo de vida ambientalmente responsável, o que é bem acima da média global, de 45%.



O uso da madeira na decoração, de uma forma menos nociva ao meio ambiente, esta entre as primeiras preocupações do segmento moveleiro. Esta também é uma das grandes preocupações de uma grande parcela da população brasileira, que cada vez mais se concientiza des suas responsabilidades ambientais.
A restauração de móveis nunca esteve tão em alta, tudo é permitido desde que não se troque o móvel velho por um novo, a reutilização de gavetas por exemplo, virou moda, já os paletes de madeira ganharam espaço garantido, até mesmo nas decorações mais finas.

Algumas dicas bem bacanas podem ajudar quem pretende entrar nesta onda de concientização:



1. As prateleiras de gavetas estão com tudo
Reaproveitar as gavetas que sobraram de uma cômoda velha é muito fácil, basta cor e criatividade. A ideia fica perfeita quando você transforma as gavetas em prateleiras exclusivas, que podem ser personalizadas com o estilo.
Para dar um ar ainda mais legal, você pode forrar o interior das gavetas com tecido, adesivo ou apenas pintar com uma cor que contraste com o restante da composição.




2. Sofá de pallets
Um sofá feito de pallets além de sustentável e econômico, não perde nada em termos de conforto quando comparado àqueles comprados nas lojas. A grande vantagem deste tipo de móvel é que você pode personalisar com suas cores prediletas, o que dá um ar de exclusividade.





3. Restaure aquele móvel velhinho
Móvel velhinho quase todo mundo tem um, mas o coitadinho já não combina com mais nada de sua decoração e consequentemente acaba indo para o quartinho da bagunça.
Para repaginar é fácil e a net esta cheia de dicas e idéias para tornar seu móvel velhinho, no centro das atenções. Cola, tinta, adesivos, lixa são exemplos de materiais baratos que com muita criatividade pode deixar seu móvel zerinho.





4. De caixote à mesinha de centro
Caixotes de feira costumam ser feitos de materiais super resistentes, o que faz com que sejam ótimas mesinhas de centro, sustentáveis e de baixo custo. Pneus também seguem a mesma tendência e podem ser opções práticas e muito originais. Para preservar o meio ambiente não tem segredo, lixa, tinta, adesivos e tudo mais que sua imaginação quiser e seus móveis ganham cara nova.





5. Compre apenas de marcas sustentáveis
Não tem prática, nem vontade ou criatividade para reformar seu móvel velhinho e resolveu trocá-lo por um novo? Quando precisar adquirir um móvel novo, verifique sempre se os produtos da empresa que você busca, são produzidos a partir de madeira de floresta plantada e dê preferência àqueles que são produzidos localmente. Basta uma busca no Google para garantir que o fornecedor é confiável e continuar decorando sua casa com a consciência limpa.





O documento resultante da 21ª Conferência do Clima (COP21) das Nações Unidas, aprovado por mais de 195 países terá caráter "legalmente vinculante" e obrigará todas as nações signatárias a organizar estratégias para limitar o aumento médio da temperatura da Terra a 1,5ºC até 2100. Apesar de não fixar metas globais numéricas de redução de emissões de gases de efeito estufa, este é o mais amplo entendimento na área desde o Protocolo de Kyoto, realizado em 1997.
O documento estabelece "limitar o aumento da temperatura média global a bem abaixo de 2ºC em relação aos níveis pré-industriais, e manter esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5ºC” e para isso serão gastos US$ 100 bilhões por ano para projetos de adaptação dos efeitos do aquecimento a partir de 2020. Os países desenvolvidos, como os Estados Unidos e os da União Europeia, devem prover recursos financeiros para ajudar países em desenvolvimento a ter ações de mitigação e adaptação.
Para segurar o aquecimento do planeta a este nível, é preciso alcançar o pico de emissões o mais rápido possível e obter um balanço entre emissões e remoções desses gases na segunda metade do século.
Em relação a versões anteriores do texto, as definições ficaram mais claras e na prática, isso significa ter emissões líquidas zero – tudo que continuar sendo emitido até lá tem de ser retirado da atmosfera de algum modo, seja com florestas ou com mecanismos de captura de carbono.

Houve um entendimento de que as INDCs – metas nacionalmente determinadas até o momento por 187 países – ainda fazem com que as emissões do planeta atinjam, em 2030, a marca de 55 gigatoneladas de CO2, número incompatível com a meta de 2°C (seria necessário baixar para 40 gigatoneladas). Atualmente estão em torno de 52 gigatoneladas.
Para atender a essa necessidade, o acordo estabelece um mecanismo de avaliação quinquenal das metas, o primeiro será realizado em 2018, mas de fato a primeira verificação acontecerá somente em 2023.








 
Uma parceria entre uma ONG e uma empresa de equipamentos de montanhismo dos Estados Unidos, criou um aparelho que promete tornar o cloro – elemento químico eficiente para a purificação de água – acessível a populações pobres e isoladas do mundo inteiro. O SE200 Community Chlorine Maker.
A invenção usa sal comum e a bateria de qualquer automóvel ou motocicleta para purificar água, objetivando tornar a água potável.
O processo é simples, basta reservar um pouco d’água, adicionar uma colherada de sal e juntar tudo com um pouco de eletricidade. A solução de cloro produzida é capaz de purificar até 200 litros água. Proporcionando acesso facilitado a água potável a qualquer pessoa no mundo, que segundo a Organização Mundial da Saúde, são mais de 750 milhões de pessoas sem acesso a fontes de água próprias para o consumo.
O processo inteiro leva apenas cinco minutos e para produzir o cloro, basta colocar água e uma quantidade de sal em um recipiente especial que é conectado a uma bateria de 12 volts de carro ou de motocicleta por um par de cabos. O sal se dissolve naturalmente em íons de sódio e cloreto e, ao receber uma pequena descarga elétrica, os íons de cloreto se oxidam para se transformar em cloro.
Preocupada em facilitar a operação do SE200 para populações com baixa escolaridade, a Mountain Safety Reasearch, responsável pelo projeto, também procurou oferecer uma interface amigável. Luzes piscam durante a realização do processo químico e uma carinha feliz indica o final do procedimento.
O lançamento esta previsto para maio de 2016 e já passou por testes em mais de 10 países, incluindo Quênia, Gana, Índia e Haiti.
O equipamento deve ser vendido a US$ 200 dólares – cerca de R$ 760 – e a empresa desenvolvedora do produto garante que ele pode fornecer tratamento adequado de água para 200 pessoas durante 5 anos.




 “O dia em que esgotarmos todos os recursos da Terra, nos transformaremos em poeira”
                                                                    - Nut Brother -

Indignado com a situação do ar nas ruas de Pequim, o artista chinês Nut Brother aspirou durante 100 dias consecutivos o ar das ruas de Pequim cerca de quatro horas por dia com um aspirador industrial de 1000 wats para captar poeira da poluição atmosférica. Depois de coletadas as partículas de poluição captadas por meio do aspirador de pó e misturadas ao barro, os ingredientes deram forma a um "tijolo de poluição".
Na última segunda-feira (30/11/2015), Pequim teve o nível mais alto de poluição captada nos últimos 13 meses. Símbolo da infame sujeira existente no ar da cidade, máscaras têm sido acessório cada vez mais comum nas ruas das grandes cidades chinesas, grande parte proveniente da queima de carvão maciço em cidades industriais do Norte, causando a morte de 4.000 pessoas pela poluição, diariamente.











Praias escondidas, grandes paisagens montanhosas, lagos espetaculares e prédios rústicos fazem da Nova Zelândia um lugar espetacular para quem deseja um contato mais íntimo com a Natureza. O charme deste paraiso pode ser conferida nestas belas imagens.

Nova Zelândia - Parte 2

















Praias escondidas, grandes paisagens montanhosas, lagos espetaculares e prédios rústicos fazem da Nova Zelândia um lugar espetacular para quem deseja um contato mais íntimo com a Natureza. O charme deste paraiso pode ser conferida nestas belas imagens.

Nova Zelândia - Parte1














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