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Conceito de Ecologia





Com a realização da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas durante a ECO 92 no Rio de Janeiro, surgiu o mercado de carbono. O Protocolo de Quioto (Japão 97) determinou que as nações signatárias deveriam assumir compromissos de redução de emissão de gases que poderiam agravar o efeito estufa, estipulando que todos os esforços que limitassem ou reduzissem a emissão desses gases deveriam ter um valor econômico. Estava criado um importante mecanismo para combater o efeito estufa, o MDL (mecanismo de desenvolvimento limpo).
Os paisesem desenvolvimento que não possuem metas de redução pelo Protocolo de Quioto, podem negociar créditos obtidos com projetos certificados de redução com paises que possuem metas de redução.
Uma tonelada de dióxido de carbono (ou equivalente de outro gás de efeito estufa), não emitida ou retirada da atmosfera equivale a 1 crédito de carbono que pode ser negociado no mercado internacional.
A partir daí a proteção das riquezas naturais de um país e de sua biodiversidade, se tornaram instrumentos de prestígio internacional e fonte de divisas financeiras, estimulando ao mesmo tempo o desenvolvimento sustentável, e a flexibilização das emissões dos países já industrializados.



Ultimamente muito se fala sobre a preocupação com o planeta, com o uso consciente de materiais para um cotidiano sustentável e a cada dia a palavra sustentável ocupa mais espaço na mídia, inclusive até mesmo o próprio governo tem abrido os olhos para esta questão, seja através de incentivos, leis e até mesmo vinculando propagandas nos meios de comunicação em massa. Essa preocupação se tornou crescente, mas até que ponto as pessoas dizem uma coisa e fazem outra?
Até que ponto a população conhece o que precisa ser feito para tornar nosso cotidiano sustentável? O que todos podemos fazer para tornar melhor o meio ambiente, seja ele rural ou urbano? Melhorar o meio ambiente não significa apenas proteger espécies em extinção na mata, preservar rios e árvores, é claro que estas ações beneficiam nosso meio ambiente, mas não basta o problema é que falta consciência para nós consumidores compulsivos. As mudanças para um mundo melhor deve ser progressiva e envolver o ambiente como um todo, nas relações culturais, no trabalho e afetivas que embora não pareça mais faz parte desta cultura de insustentabilidade é preciso ter mais atitudes sustentáveis no cotidiano. Como um exercício de cidadania, essas ações seguramente refletirão positivamente em todo o sistema. Você já se preocupou em saber a origem dos produtos que você consome? Se são de fontes renováveis se sua extração esta causando impacto ambiental? As vezes só pelo fato de escolha de materiais se colabora demais com o planeta e não importa se é nacional ou importado, pois o planeta é um só e os problemas ambientais são supranacionais e não respeitam as fronteiras geográficas e políticas. É preciso deixar de lado questões estéticas que atribuem a determinados componentes uma aura insuperável, que pode estar ligada tanto à qualidade do material, quanto ao status e valor de referência por sua raridade e diferenciais. Muitas pessoas nem pensam em abrir mão disso em prol de uma atitude mais consciente, mas com certeza optar por um material sustentável significa substituir os antigos por outros que não tenham um impacto ambiental muito grande. Vamos ao exemplo do supermercado, trazer as compras em sacolas plásticas ou em caixas de papelão? A sacola é mais cômoda, mas demora muito para se decompor no meio ambiente, ao invés do papelão que facilmente se decompõe.
Outras soluções práticas também colaboram com o pensamento sustentável, será que precisamos consumir tanto? É possível buscar um meio de melhorar a aparência daquele móvel antigo ou daquele piso desgastado, sem precisar substituí-lo? E um revestimento cerâmico até o teto, sendo que colocarei um móvel na frente? E um móvel antigo de madeira, é realmente indispensável? Será que eu posso optar por um produto que tenha materiais feitos para durar ao invés de privilegiar o descartável e barato? Enfim, será que preciso consumir mais coisas?
Se todos tivessem esse ponto de vista e uma atitude consciente na escolha de materiais, tais atitudes beneficiariam a todos nós. Verificar informações, encontrar alternativas, reutilizar e ter uma atitude de consumo consciente são ações que podem realmente ajudar nosso meio ambiente. 
Atualmente o colapso hídrico ganhou mais espaço na mídia e colocou diante de nossos olhos a necessidade imprescindível de se economizar este recurso tão indispensável. Muitas pessoas reavaliaram suas necessidades e se adequaram ao um comportamento mais racional no uso da água. 
A verdade é que o planeta precisa de muitas outras ações neste sentido, e uma mudança de comportamento, deve partir primeiro de nós para que melhore a vida de todos e da saúde do planeta, não dá mais para ficar esperando que as coisas aconteçam por sí só. Não precisamos consumir tanto para ser feliz. 


Por que comprar?
O que comprar?
Como comprar?
De quem comprar?
Como Usar?
Como descartar?




Perder o sono é perder a saúde. Vários estudos comprovam os malefícios da falta de um sono saudável e abrem caminho para entrada de inúmeras doenças mais sérias, como: diabetes, insuficiência cardíaca, depressão e artrite.
A insônia é caracterizada pela má qualidade do sono noturno, seja pela dificuldade de adormecer, despertar precoce ou sono insuficiente para restabelecer a energia necessária ao organismo. A insônia é a porta de entrada para diversos problemas de saúde graves e entre eles a depressão.
Aproximadamente 80% dos pacientes depressivos apresentam queixas pertinentes a mudanças nos padrões do sono. Entre as principais alterações, é destacada a insônia, considerada um importante preditor do aumento do risco de depressão no seguimento de um a três anos (Harvey, 2001). A persistência de insônia pode estar intimamente associada ao aparecimento de um novo episódio depressivo ou ser um sintoma residual da depressão não-responsiva ao manejo terapêutico (Judd et al., 1998). As queixas específicas podem incluir despertares noturnos freqüentes, sono não restaurador, redução do sono total ou sonhos perturbadores, com impacto sobre a qualidade de vida. Em torno de 10% a 20% dos pacientes depressivos apresentam queixas de sonolência excessiva, com aumento do sono no período noturno e sonolência excessiva diurna (Bittencourt et al., 2005). Apesar da controvérsia sobre o papel dos pesadelos na depressão, há um consenso de que este é freqüentemente associado à depressão, principalmente em quadros graves com ideação suicida (Agargun et al., 2003).
A importância dos estudos do sono reside no seu papel de destaque na investigação da depressão, abrangendo as esferas do diagnóstico, da elaboração de estratégias de tratamento e da identificação de indivíduos vulneráveis à depressão.
Se você tem notado alterações no sono é preciso buscar um diagnóstico com um especialista.


O artista dinamarquês Thomas Dambo resolveu criar arte a partir de restos de madeiras e outros materiais descartados de sua cidade natal de Copenhaga. Suas esculturas impressionam pela beleza e pelo tamanho.
Ele conta que como o material é farto ele pode construir tudo o que imaginar e seu intuito é de divulgar a arte para que outras pessoas também sejam incentivadas a criar.
Espalhadas pela cidade elas já se tornaram referência para quem busca arte com sustentabilidade.





















Jia Haixia é cego e seu amigo Jia Wenqui perdeu os dois braços em um acidente quando ele tinha 3 anos, mas estes dois amigos já conseguiram um feito que muitos nem sonham conseguir.
Os dois já plantaram mais de 10.000 mudas de árvores em torno da aldeia de Yeli, no nordeste da China, local onde moram.
O motivo para se plantar tantas árvores é a intenção de que elas ajudem a proteger a vila onde moram de eventuais inundações.
A tarefa não é fácil e os dois amigos acordam cego e trabalham o dia todo junto, um complementando a deficiência do outro e neste ritmo que envolve amizade, trabalho e satisfação eles já conseguiram plantar mais de 10.000 novas árvores nas terras em torno da aldeia.
As mudas são extraídas de árvores nativas da região e depois de plantadas são regadas e cuidadas com atenção até que se tornem auto sustentáveis. Um trabalho comovente e inspirador.















Eduardo Kobra um artista brasileiro que já teve sua arte divulgada por vários países do mundo, decidiu expressar sua arte aqui no Brasil de uma maneira bem diferente. O artista usou muita cor e imaginação para colorir dois tanques gigantescos de uma empresa do Polo Industrial de Cubatão (SP). Caracterizada por tons fortes e marcantes, ele quis com a arte contrapor o ambiente mais pesado, característico das grandes indústrias, com um cenário um pouco mais agradável e vibrante.
Cada tanque de armazenamento de gás da empresa Linde, com cerca de 14 metros de altura por 17 de diâmetro, foram transformados em grandes telas coloridas. A empresa fica às margens da Rodovia Cônego Domênico Rangoni, trecho do Sistema Anchieta-Imigrantes que liga Cubatão a Guarujá, no litoral de São Paulo, por onde passam diariamente milhares de veículos.
Cubatão que já foi conhecida como uma das cidades mais poluídas do mundo, hoje é uma cidade bem diferente e a preocupação com o meio ambiente tem sido meta de moradores, do poder público e das grandes empresas e ações como esta demonstra esta nova realidade, de uma cidade que se preocupa com o uso dos recursos naturais e de como deve preservá-los.
O trabalho que durou cerca de 60 dias para ficar pronto consumiu cerca de 70 litros de tinta poliuretano, tinta normalmente utilizada em estruturas metálicas industriais. Este tipo de tinta foi utilizada pelo fato da obra estar bem próxima ao litoral onde as condições climáticas são mais severas.





A temporada de frutos abundantes nas matas brasileiras favorece a observação de pássaros bem coloridos e entre elas os tucanos (gênero Ramphastus) e araçaris (gênero Pteroglossus). Naturalmente qualquer um pode reconhecê-los com seu bico enorme durante o vôo, mas nem sempre dá para assistir às suas refeições, já que preferem as copas das árvores mais altas e frondosas como as figueiras ou os louros. Com cerca de 48 cm de comprimento e presente do Espírito Santo, Minas Gerais e Goiás ao Rio Grande do Sul, o tucano-de-bico-verde pode ser encontrado também no Paraguai e Argentina. Habita a copa de florestas altas, principalmente em áreas montanhosas da Mata Atlântica, em seu interior e nas bordas. Eventualmente aproveita frutos de pomares e cafezais, chegando a descer ao solo para comer os caídos. Goiabas, açais e sementes de palmito juçara são seus alimentos preferidos. Além dos frutos, os tucanos também comem aranhas, grilos, cigarras, bem como ovos e filhotes de outras aves, enquanto os araçaris são adeptos do vegetarianismo mais puro. Geralmente vive em grupos pequenos, de cerca de 6 indivíduos. Faz ninho em buracos de árvores, pondo de 2 a 4 ovos.
Ficar a espreita desta bela ave pode render boas fotos ao seu observador.




Atualmente a quantidade de lixo produzida diariamente por um ser humano é de aproximadamente 5 Kg.

* Se somarmos toda a produção mundial, os números são alarmantes.
* Só o Brasil produz 240 000 toneladas de lixo por dia.
* O aumento excessivo da quantidade de lixo se deve ao aumento do poder aquisitivo e pelo perfil de consumo de uma população. Além disso, quanto mais produtos industrializados, mais lixo é produzido.

Tipos de lixo:

-         Doméstico (alimentos, embalagens, etc)
-         Industrial (carvão mineral, lixo químico, fumaças)
-         Agrícola (esterco, fertilizantes)
-         Hospitalar
-         Materiais Radioativos ( indústria medicina...)
-         Tecnológico (TV, rádios)

Estima-se que em torno de 88% do lixo doméstico vai parar em aterros sanitários. A fermentação destes degetos no aterro sanitário produz dois produtos: o chorume e o gás metano.
Menos de 3% do lixo vai para as usinas  de compostagem (adubo).
O lixo hospitalar, por exemplo, deve ir para os incineradores.
Apenas 2% do lixo de todo o Brasil é reciclado!

Reciclar é 15 vezes mais caro do que jogar o lixo em aterros. Em países desenvolvidos como a França e Alemanha, a iniciativa privada é encarregada do lixo. Fabricantes de embalagens são considerados responsáveis pelo destino do lixo e o consumidor também tem que fazer sua parte. Por exemplo, quando uma pessoa vai comprar uma pilha nova, é preciso entregar a usada.
Uma garrafa plástica ou vidro pode levar 1 milhão de anos para decompor-se. Uma lata de alumínio, de 80 a 100 anos. Porém todo esse material pode ser reaproveitado, transformando-se em novos produtos ou matéria prima, sem perder as suas propriedades.
Separando todo o lixo produzido em residências, estaremos evitando a poluição e impedindo que a sucata se misture aos restos de alimentos, facilitando assim seu reaproveitamento pelas indústrias. Além disso, estaremos poupando a meio ambiente e contribuindo para o nosso bem estar no futuro.

Cada 50 quilos de papel usado, transformado em papel novo, evita que uma árvore seja cortada.
Cada 50 quilos de alumínio usado e reciclado, evita que sejam extraídos do solo cerca de 5.000 quilos de minério, a bauxita.
Com um quilo de vidro quebrado, faz-se exatamente um quilo de vidro novo. E a grande vantagem do vidro é que ele pode ser reciclado infinitas vezes.
O maior problema do acumulo crescente de lixo em todo o mundo é a falta de conscientização da própria população.



Segundo dados da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), a reutilização de pneus para a geração de energia na produção de cimento esta em alta no Brasil. Para se ter uma dimensão dos benefícios para o Meio Ambiente, o volume coprocessado em 2014 representou a eliminação de um passivo ambiental de 1,12 milhão de toneladas, incremento de 374% em relação ao ano 2000.
Na produção do cimento o coprocessamento acontece de duas formas:

1- A primeira corresponde ao uso de pneus descartados e resíduos triturados de diversos setores industriais (borras oleosas, resinas, látex, materiais impróprios para reuso, tecidos e até coco de babaçu)

2- A segunda forma de coprocessamento ocorre pela substituição do ferro pelo chamado pó de aciaria. Neste caso, o resíduo do processo de siderurgia é usado como matéria-prima na indústria cimenteira, contribuindo para tornar o processo fabril mais ecoeficiente. 

Desta maneira, o coprocessamento reduz a emissão de dióxido de carbono (o CO2, conhecido como gás carbônico) na atmosfera, um dos maiores responsáveis pelo aquecimento global e ainda evita a destinação inadequada de lixo industrial no Meio Ambiente.
Entre os resíduos reaproveitados pelo setor cimenteiro, os pneus são o maior destaque, estima-se que no decorrer de 1 ano, mais de 53 milhões de pneus inservíveis podem ser retirados do Meio Ambiente.
O projeto deu tão certo que mais de 62% do parque industrial cimenteiro no Brasil já estão licenciadas para o coprocessamento deste tipo de resíduo.






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O Salão do Automóvel de Genebra 2016 terminou 13 de Março, mas já deixou saudades para os milhares de apaixonados que tiveram o privilégio de visitar a edição deste ano.
Os visitantes puderam ver os últimos lançamentos de veículos em primeira mão e cada vez mais o sucesso fica por conta dos veículos movidos a fontes alternativas e de menor impacto ambiental.
Em meio à centenas de carros a combustão de alto desempenho, os carros "verdes" roubaram a atenção do público, que busca cada vez mais este tipo de produto.
Um dos carros mais interessantes deste segmento apresentados na feira, foi o Hyundai Ioniq, o primeiro que conta com três motorizações diferentes: híbrido, híbrido plug-in, e todo elétrico.
O veículo da montadora sul-coreana agradou os visitantes e promete brigar pela popularidade que o seu principal concorrente, o Toyota Prius, já conquistou.
Além da múltipla opção de motorização, o Ioniq aposta também na sua aparência para conquistar seu espaço.











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