• Home
  • Meus Blogs
    • Blog Multiflora
    • Blog Mais Plantas
    • TomateVerde.com.br
    • RemediosdaVovó.com.br
      • .
      • .
  • Social
    • Facebook
    • Twitter
    • Googleplus
  • Contato
Conceito de Ecologia


Muitas pessoas ainda acreditam que as plantas epífitas são espécies parasitas e que de alguma forma prejudica outras espécies onde se alojam. As epífitas são espécies de plantas que vivem sobre troncos de árvores, muito comuns nas florestas tropicais. São exemplos de plantas epífitas, as bromélias, as orquídeas, as samambaias, as begônias, imbés, cactos entre outras.
A relação ecológica existente entre as epífitas e as demais espécies onde elas se alojam é o inquilinismo, ou seja, elas usam os troncos destas espécies para suporte e para terem mais acesso à luz solar.
As epífitas não prejudicam suas hospedeiras, não sugam nutrientes nem água das mesmas, sua nutrição se dá por meio da absorção de umidade e partículas orgânicas superficiais dos troncos e do ar, e principalmente das frestas das espécies onde suas raízes se apoiam.
As epífitas são muito importantes ecologicamente, sendo o habitat de muitos insetos e ainda nos presenteando com belíssimas flores de formatos e cores exóticas.






 





A partir de 2019, a Ararinha azul (Cyanopsitta spixii) deverá ser reintroduzida ao seu habitat natural, a Caatinga, quase 20 anos depois de desaparecer da Natureza.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente a Ararinha azul é considerada extinta na Natureza desde os os anos 2000 e atualmente é encontrada apenas em instituições particulares de preservação no Brasil, Espanha, Alemanha e Catar. Estima-se que existam apenas 120 espécimes do animal no mundo.
O governo brasileiro assinou um acordo com entidades internacionais para a construção de um Centro de Reintrodução e Reprodução da Ararinha azul, em Curaçá, Bahia.
Para o sucesso do projeto o governo pretende combater o tráfico ilegal de animais, regenerar áreas degradadas de vegetação e da mata ciliar da caatinga e restringir o uso do solo local por mineradoras, numa extensão de 40 mil hectares.
No projeto uniram-se ao governo brasileiro, o criadouro Fazenda Cachoeira, a Associação para Conservação de Papagaios em Extinção (ACTP), o Jurong Bird Park, a Lubara Breeding Center -Al Wabra (AWWP) e a Parrots International (PI).





Com a realização da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas durante a ECO 92 no Rio de Janeiro, surgiu o mercado de carbono. O Protocolo de Quioto (Japão 97) determinou que as nações signatárias deveriam assumir compromissos de redução de emissão de gases que poderiam agravar o efeito estufa, estipulando que todos os esforços que limitassem ou reduzissem a emissão desses gases deveriam ter um valor econômico. Estava criado um importante mecanismo para combater o efeito estufa, o MDL (mecanismo de desenvolvimento limpo).
Os paisesem desenvolvimento que não possuem metas de redução pelo Protocolo de Quioto, podem negociar créditos obtidos com projetos certificados de redução com paises que possuem metas de redução.
Uma tonelada de dióxido de carbono (ou equivalente de outro gás de efeito estufa), não emitida ou retirada da atmosfera equivale a 1 crédito de carbono que pode ser negociado no mercado internacional.
A partir daí a proteção das riquezas naturais de um país e de sua biodiversidade, se tornaram instrumentos de prestígio internacional e fonte de divisas financeiras, estimulando ao mesmo tempo o desenvolvimento sustentável, e a flexibilização das emissões dos países já industrializados.



Nome Científico: Oxalis versicolor
Sinonímia: Oxalis flaviflora
Nomes Populares: Azedinha-listrada, Trevo-listrado
Família: Oxalidaceae
Categoria: Bulbosas, Flores, Flores Perenes
Clima: Mediterrâneo, Subtropical, Tropical
Solo: fértil e bem drenável
Origem: África, África do Sul
Altura: 0.1 a 0.3 metros
Regas: Periódicas, mas sem encharcamentos
Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
Multiplicação: Divisão dos bulbos




O formato e as cores da Oxalis versicolor encantam as crianças por lembrarem as tradicionais guloseimas doces em forma de bengalas.
A exótica Oxalis versicolor é nativa da África e África do Sul e ficou conhecida popularmente no Brasil como Azedinha-listrada ou Trevo listrado. Esta bela herbácea pertencente a família botânica Oxalidaceae possui folhas trifoliadas semelhante aos trevos, porém com folíolos lineares e delicados.
As suas flores em forma de funil são brancas e com cinco pétalas e seu aspecto listrado acontece apenas de um lado de cada pétala, que é margeada por uma listra vermelha em seu verso. 
O florescimento da Oxalis Versicolor acontece no final do Inverno, época em que a planta encanta a todos por seu visual muito ornamental.
Logo pela manhã é o melhor horário do dia para observar melhor a beleza da planta, pois as flores em botão evidenciam as listras em espiral, efeito que desaparece com o decorrer do dia quando o sol já predomina, e as flores abrem-se completamente, aparentando serem apenas brancas.
A Azedinha prefere o solo fértil, bem drenável e enriquecido com matéria orgânica irrigado periodicamente, a planta não tolera encharcamentos pois o seu bulbo apodrece facilmente.
A planta deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra, não tolera o frio e se multiplica por divisão dos bulbilhos formados em torno do bulbo principal.






A USP de São Carlos em parceria com a Universidade Federal de São Carlos, divulgou recentemente o resultado de uma pesquisa realizada, que comprova que o Açafrão pode ser um bom aliado para combater o mosquito da dengue.
Além de colorir e acentuar o sabor dos alimentos, o Açafrão da terra (Curcuma longa) quando colocado em locais onde o Aedes aegypti costuma se reproduzir, impede o desenvolvimento das larvas do mosquito.
Segundo o coordenador da pesquisa isso acontece por que a curcumina, molécula responsável pelo tom alaranjado do Açafrão da terra, é capaz de tornar as larvas do mosquito fotossensíveis e, portanto, intolerante à luz do sol.
Os testes de campo são o próximo passo para consagrar os resultados feitos em laboratório, vamos aguardar.



Ultimamente muito se fala sobre a preocupação com o planeta, com o uso consciente de materiais para um cotidiano sustentável e a cada dia a palavra sustentável ocupa mais espaço na mídia, inclusive até mesmo o próprio governo tem abrido os olhos para esta questão, seja através de incentivos, leis e até mesmo vinculando propagandas nos meios de comunicação em massa. Essa preocupação se tornou crescente, mas até que ponto as pessoas dizem uma coisa e fazem outra?
Até que ponto a população conhece o que precisa ser feito para tornar nosso cotidiano sustentável? O que todos podemos fazer para tornar melhor o meio ambiente, seja ele rural ou urbano? Melhorar o meio ambiente não significa apenas proteger espécies em extinção na mata, preservar rios e árvores, é claro que estas ações beneficiam nosso meio ambiente, mas não basta o problema é que falta consciência para nós consumidores compulsivos. As mudanças para um mundo melhor deve ser progressiva e envolver o ambiente como um todo, nas relações culturais, no trabalho e afetivas que embora não pareça mais faz parte desta cultura de insustentabilidade é preciso ter mais atitudes sustentáveis no cotidiano. Como um exercício de cidadania, essas ações seguramente refletirão positivamente em todo o sistema. Você já se preocupou em saber a origem dos produtos que você consome? Se são de fontes renováveis se sua extração esta causando impacto ambiental? As vezes só pelo fato de escolha de materiais se colabora demais com o planeta e não importa se é nacional ou importado, pois o planeta é um só e os problemas ambientais são supranacionais e não respeitam as fronteiras geográficas e políticas. É preciso deixar de lado questões estéticas que atribuem a determinados componentes uma aura insuperável, que pode estar ligada tanto à qualidade do material, quanto ao status e valor de referência por sua raridade e diferenciais. Muitas pessoas nem pensam em abrir mão disso em prol de uma atitude mais consciente, mas com certeza optar por um material sustentável significa substituir os antigos por outros que não tenham um impacto ambiental muito grande. Vamos ao exemplo do supermercado, trazer as compras em sacolas plásticas ou em caixas de papelão? A sacola é mais cômoda, mas demora muito para se decompor no meio ambiente, ao invés do papelão que facilmente se decompõe.
Outras soluções práticas também colaboram com o pensamento sustentável, será que precisamos consumir tanto? É possível buscar um meio de melhorar a aparência daquele móvel antigo ou daquele piso desgastado, sem precisar substituí-lo? E um revestimento cerâmico até o teto, sendo que colocarei um móvel na frente? E um móvel antigo de madeira, é realmente indispensável? Será que eu posso optar por um produto que tenha materiais feitos para durar ao invés de privilegiar o descartável e barato? Enfim, será que preciso consumir mais coisas?
Se todos tivessem esse ponto de vista e uma atitude consciente na escolha de materiais, tais atitudes beneficiariam a todos nós. Verificar informações, encontrar alternativas, reutilizar e ter uma atitude de consumo consciente são ações que podem realmente ajudar nosso meio ambiente. 
Atualmente o colapso hídrico ganhou mais espaço na mídia e colocou diante de nossos olhos a necessidade imprescindível de se economizar este recurso tão indispensável. Muitas pessoas reavaliaram suas necessidades e se adequaram ao um comportamento mais racional no uso da água. 
A verdade é que o planeta precisa de muitas outras ações neste sentido, e uma mudança de comportamento, deve partir primeiro de nós para que melhore a vida de todos e da saúde do planeta, não dá mais para ficar esperando que as coisas aconteçam por sí só. Não precisamos consumir tanto para ser feliz. 


Por que comprar?
O que comprar?
Como comprar?
De quem comprar?
Como Usar?
Como descartar?




Perder o sono é perder a saúde. Vários estudos comprovam os malefícios da falta de um sono saudável e abrem caminho para entrada de inúmeras doenças mais sérias, como: diabetes, insuficiência cardíaca, depressão e artrite.
A insônia é caracterizada pela má qualidade do sono noturno, seja pela dificuldade de adormecer, despertar precoce ou sono insuficiente para restabelecer a energia necessária ao organismo. A insônia é a porta de entrada para diversos problemas de saúde graves e entre eles a depressão.
Aproximadamente 80% dos pacientes depressivos apresentam queixas pertinentes a mudanças nos padrões do sono. Entre as principais alterações, é destacada a insônia, considerada um importante preditor do aumento do risco de depressão no seguimento de um a três anos (Harvey, 2001). A persistência de insônia pode estar intimamente associada ao aparecimento de um novo episódio depressivo ou ser um sintoma residual da depressão não-responsiva ao manejo terapêutico (Judd et al., 1998). As queixas específicas podem incluir despertares noturnos freqüentes, sono não restaurador, redução do sono total ou sonhos perturbadores, com impacto sobre a qualidade de vida. Em torno de 10% a 20% dos pacientes depressivos apresentam queixas de sonolência excessiva, com aumento do sono no período noturno e sonolência excessiva diurna (Bittencourt et al., 2005). Apesar da controvérsia sobre o papel dos pesadelos na depressão, há um consenso de que este é freqüentemente associado à depressão, principalmente em quadros graves com ideação suicida (Agargun et al., 2003).
A importância dos estudos do sono reside no seu papel de destaque na investigação da depressão, abrangendo as esferas do diagnóstico, da elaboração de estratégias de tratamento e da identificação de indivíduos vulneráveis à depressão.
Se você tem notado alterações no sono é preciso buscar um diagnóstico com um especialista.
Postagens mais antigas Página inicial
Tecnologia do Blogger.
?max-results="+numposts2+"&orderby=published&alt=json-in-script&callback=recentarticles6\"><\/script>");

Postagens Recentes

  • Carros Ecológicos - Tendência Mundial
    O Salão do Automóvel de Genebra 2016 terminou 13 de Março, mas já deixou saudades para os milhares de apaixonados que tiveram o privilég...
  • Uso Consciente da Madeira na Decoração
    O uso da madeira na decoração, de uma forma menos nociva ao meio ambiente, esta entre as primeiras preocupações do segmento moveleiro. ...
  • Mudança Forçada de Hábitos
    O grupo Kantar que hoje é o maior conglomerado global especializado em estudos, pesquisas, monitoramento e análise de dados, concluiu qu...
  • Arte da Reciclagem
    O artista dinamarquês Thomas Dambo resolveu criar arte a partir de restos de madeiras e outros materiais descartados de sua cidade natal...
  • O Futuro dos Polonizadores
    Os animais polinizadores não são importantes apenas para a biodiversidade do planeta, mas também são essenciais para garantir a oferta ...
  • Resultados da COP21
    O documento resultante da 21ª Conferência do Clima (COP21) das Nações Unidas, aprovado por mais de 195 países terá caráter "legal...
  • Conhecendo o Alho
    Suas origens remontam a cerca de 6.000 anos, ou até mais se pensarmos na visão maometana de Satã a ser expulso do Paraíso, com cebolas ...
  • Belas e Exóticas Epífitas
    Muitas pessoas ainda acreditam que as plantas epífitas são espécies parasitas e que de alguma forma prejudica outras espécies onde se al...
  • Ararinha azul será reintroduzida no País em 2019
    A partir de 2019, a Ararinha azul (Cyanopsitta spixii) deverá ser reintroduzida ao seu habitat natural, a Caatinga, quase 20 anos dep...
  • Biodegradando o Plástico
    Nós usamos muito o poliuretano (plástico) por que é fácil de processar, é durável, barato e serve para produzir quase tudo que utilizam...
Google-Translate-ChineseGoogle-Translate-Portuguese to FrenchGoogle-Translate-Portuguese to GermanGoogle-Translate-Portuguese to ItalianGoogle-Translate-Portuguese to JapaneseGoogle-Translate-Portuguese to EnglishGoogle-Translate-Portuguese to RussianGoogle-Translate-Portuguese to Spanish
Tradutor

Arquivo do blog

  • ▼  2016 (23)
    • ▼  julho (2)
      • Belas e Exóticas Epífitas
      • Ararinha azul será reintroduzida no País em 2019
    • ►  junho (16)
    • ►  abril (3)
    • ►  março (2)
  • ►  2015 (15)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  novembro (4)
    • ►  outubro (7)
    • ►  abril (1)

Postagens Populares

  • Carros Ecológicos - Tendência Mundial
    O Salão do Automóvel de Genebra 2016 terminou 13 de Março, mas já deixou saudades para os milhares de apaixonados que tiveram o privilég...
  • Uso Consciente da Madeira na Decoração
    O uso da madeira na decoração, de uma forma menos nociva ao meio ambiente, esta entre as primeiras preocupações do segmento moveleiro. ...
  • Mudança Forçada de Hábitos
    O grupo Kantar que hoje é o maior conglomerado global especializado em estudos, pesquisas, monitoramento e análise de dados, concluiu qu...
  • Arte da Reciclagem
    O artista dinamarquês Thomas Dambo resolveu criar arte a partir de restos de madeiras e outros materiais descartados de sua cidade natal...
  • O Futuro dos Polonizadores
    Os animais polinizadores não são importantes apenas para a biodiversidade do planeta, mas também são essenciais para garantir a oferta ...
  • Resultados da COP21
    O documento resultante da 21ª Conferência do Clima (COP21) das Nações Unidas, aprovado por mais de 195 países terá caráter "legal...
  • Conhecendo o Alho
    Suas origens remontam a cerca de 6.000 anos, ou até mais se pensarmos na visão maometana de Satã a ser expulso do Paraíso, com cebolas ...
  • Belas e Exóticas Epífitas
    Muitas pessoas ainda acreditam que as plantas epífitas são espécies parasitas e que de alguma forma prejudica outras espécies onde se al...
  • Ararinha azul será reintroduzida no País em 2019
    A partir de 2019, a Ararinha azul (Cyanopsitta spixii) deverá ser reintroduzida ao seu habitat natural, a Caatinga, quase 20 anos dep...
  • Biodegradando o Plástico
    Nós usamos muito o poliuretano (plástico) por que é fácil de processar, é durável, barato e serve para produzir quase tudo que utilizam...
Copyright 2016Conceito de Ecologia.
Designed by OddThemes